[ Frequently Secretly, de Fábio Carvalho, no Armazém Fidalgo ]

(Rio de Janeiro)
até 13 de julho de 2013


Fábio Carvalho apresenta a instalação “Frequently Secretly”, com vídeo e objetos diversos, que faz parte da sua mais nova série de trabalhos “Cowboys and Angels”, onde procura apontar possíveis fragilidades escondidas no estereótipo do homem viril bruto, retratado na figura mítica do cowboy, perpetuado pelo cinema e TV.

Frequently Secretly” é uma instalação criada especialmente para o Armazém Fidalgo, que parte do vídeo de mesmo nome, no qual vemos em close-up um ambiente que parece íntimo, talvez um quarto de dormir. Um sujeito vestido como cowboy entra, acende o abajur, deposita seu chapéu sobre o aparador, apanha um pequeno baú, que na verdade é uma caixa de música. Ele dá corda e abre a caixinha, só que ao invés da tradicional bailarina, e das tradicionais músicas usadas neste tipo de objeto, há um pequeno cowboy branco, que executa sua “dança” até a corda acabar, e a música tocada pela caixa é “Cowboys Are Frequently Secretly (Fond of Each Other)“ [Cowboys Frequente e Secretamente (sentem afeição uns pelos outros)], de Ned Sublette.


Além do vídeo em “loop”, vemos na vitrine um ambiente similar ao retratado no vídeo. A vitrine torna-se um eco daquele ambiente que vemos no vídeo. O formato de vitrine, com sua "tela" de vidro que também nos separa daquele ambiente, mas nos permite imaginar o que se passa lá dentro, e conhecer um pouco da intimidade do personagem retratado, transforma o observador em voyeur.

Ao apontar as possíveis fragilidades ocultas por trás da máscara do homem viril bruto, o trabalho do artista busca levantar uma discussão sobre estes estereótipos de gênero, e questionar a noção geral de que força e delicadeza, virilidade e poesia, masculinidade e vulnerabilidade são qualidades impossíveis de existir lado a lado.


Artur Fidalgo galeria
rua Siqueira Campos, 143, 2º andar - 147-150
Copacabana - Rio de Janeiro | tel. (21) 2549-6278 | contato@arturfidalgo.com.br
ABERTURA: dia 20 de junho, a partir de 19h
até 13 de julho | segunda a sexta, das 10h às 19h e sábados, das 10h às 14h

[ Tiro no Escuro ]

(Lisboa)
até 31 de julho

TIRO NO ESCURO inaugura a nova Galeria Bangbang, esta sexta, 24 de Maio, às 21h30. A galeria situa-se junto ao antigo hospital Miguel Bombarda.


Participação dos artistas brasileiros Carlos Contente, Nino Cais e Pedro Varela e dos portugueses Catarina Lira Pereira, Gabriel Colaço, Gilberto Colaço, Rodrigo Tavarela Peixoto e Soraya Vasconcelos.

[ OBRANOME III ]

(Alcobaça)
até 30/07/2013


Inauguração: 08 de junho de 2013 
até 30 de julho de 2013

Artistas:
Adriana Cascaes, Adriana Maciel, AL-Chaer, Alexandre Dacosta, Alexandre Rangel, Ana Hatherly, André Santangelo, André Vallias, André Ventorim, Anna Bella Geiger, Anna Braga, Antonio Miranda, Armando Queiroz, Arnaldo Antunes, Augusto de Campos, Bené Fonteles, Carlos Café, Carppio de Moraes, Célia Matsunaga, Cézar Oiticica Filho, Cirilo Quartim, Corpos Informáticos, Domingos Guimaraens, Elisa de Magalhães, Elyeser Szturm, Evandro Salles, Felipe Barbosa, Fernando Aguiar, Fernando Madeira, Francisco K, Gê Orthof, Geraldo Zamproni, Grupo Antreaberto, Helio Oiticica, Julio Plaza, Leopoldo Wolf, Lia do Rio, Luiz Alphonsus de Guimaraens, Marcelo Sahea, Marcio Zardo, Miguel Ferrerine, Milton Marques, Nanche Las Casas, Neuton Chagas, Luis Oliviérì, Paulo Bruscky, Pedro Xisto, Ralph Gehre, Renato Matos, Resa, Roberta Imbiriba, Rodrigo Paglieri, Roland Campos, Ronald Duarte, Rosana Ricalde, Rubens Jardim, Sidney Azevedo, Silvio Zamboni, Siron Franco, Suely Farhi, Suyan de Mattos, Tina Velho, TT Catalão, Waltércio Caldas, Wlademir Dias-Pino, Xico Chaves.

Curadoria: Wagner Barja

[ Poemas aos homens do nosso tempo - Hilda Hilst em diálogo ]

(Campinas)
dia 26/07/2013

Lançamento da publicação "Poemas aos homens do nosso tempo", no Ateliê Aberto


O Ateliê Aberto e Casa do Sol - Instituto Hilda Hilst , ambos situados em Campinas (SP), promovem em 26 de julho de 2013, às 18h, no Ateliê Aberto, o encerramento da mostra e o lançamento da publicação homônima “Poemas aos Homens de Nosso Tempo – Hilda Hilst em Diálogo”.

O livro, criado pela designer pernambucana Daniela Brilhante, apresenta textos e imagens resultantes de residência artística e exposição de obras dos artistas Paulo Meira (PE), Nazareno (SP), Divino Sobral (GO), Thiago Martins de Melo (MA) e Adir Sodré (MT). A publicação conta também com a participação dos curadores do projeto Ana Luisa Lima, Henrique Lukas, Jurandy Valença, Maíra Endo e Samantha Moreira.

O objetivo do projeto é o ponto de convergência de duas expressões artísticas, que ao encontrarem a profundidade e contexto da obra de Hilda Hilst, anseiam por diálogos. Os artistas foram submetidos a uma rica programação que incluiu uma visita ao Centro de Documentação Alexandre Eulálio – CEDAE/Unicamp (que abriga todos os diários e vários originais da escritora), dois encontros dos artistas com o público e momentos de imersão e experimentações do grupo de residentes e demais profissionais envolvidos com o projeto.

Divino Sobral

“Poemas aos Homens de Nosso Tempo – Hilda Hilst em Diálogo” é uma evocação à série de poemas reunidos no livro “Júbilo, Memória e Noviciado da Paixão” (1974). Publicada em plena ditadura, a obra utiliza vozes masculinas como repertório poético-político no qual a escritora estava imersa naquele momento. Nesse sentido, os cinco artistas convidados e suas criações passam a representar as vozes políticas contemporâneas de Hilda Hilst.

Lançamento de livro | Ateliê Aberto
26 de julho de 2013, das 18h às 21h30

Ateliê Aberto
Rua Major Sólon, 911, Cambuí, Campinas, SP, tel. (19) 3251-7937

[ Sérgio Sister, Suzana Queiroga e Fábio Carvalho na galeria Artur Fidalgo ]

(Rio de Janeiro)
abertura 20/06/2013
até 13/07/2013


Artur Fidalgo apresenta a próxima dose tripla feita de cores, dimensões, nuvens e cowboys, com Sérgio Sister, Suzana Queiroga e Fábio Carvalho.


No espaço principal, Fidalgo recebe o artista paulistano Sérgio Sister. Nesta individual, Sister mostra uma série de objetos pictóricos tridimensionais e duas pinturas, intercalando cores, textura e vazio.

Com suas “Caixas” -- pinturas feitas em tábuas verticais dispostas sobre uma estrutura de madeira semelhante a de uma caixinha de frutas -- Sister vai além da matéria: as cores não apenas atuam entre si, como interagem com o fundo branco da parede, com as sombras e com outras tabuinhas colocadas na parte posterior da obra.  O espectador pode mergulhar na cor e na ausência, na luz e na sombra, para dentro ou além das margens e das bordas. Entre a pintura e a escultura, ele abre área para o tom do fundo, destacando-o como parte essencial da obra.



Suzana Queiroga propõe uma ocupação temporária no próprio escritório de Artur, marcando com sua "Semeadura de Nuvens".

A artista carioca, que marca a geração dos pintores e escultores contemporâneos brasileiros, aterrissa com delicada força e sonho para alçar vôos livres e mergulhos profundos. Nesta participação, Queiroga vem para dar boas-vindas e deixar um aperitivo do que vem por aí. É uma ocupação temporária no próprio escritório de Artur onde ela pinta uma parede de azul profundo e, dentro deste céu, inscreve uma nuvem delicada que transborda.



No Armazém Fidalgo, Fábio Carvalho faz uma instalação com o vídeo “Frequently Secretly”, parte de sua nova série de trabalhos “Cowboys and Angels”, onde onde aponta fragilidades do homem viril bruto.

Frequently Secretly” é uma instalação criada especialmente para o Armazém Fidalgo, que parte do vídeo de mesmo nome criado por Fábio Carvalho no final de 2012. Neste vídeo, de aproximadamente 3 minutos, vemos em close-up um ambiente que parece íntimo, talvez um quarto de dormir. Um sujeito vestido como cowboy entra, acende o abajur, deposita seu chapéu sobre o aparador, apanha um pequeno baú, que na verdade é uma caixa de música. Ele dá corda e abre a caixinha, só que ao invés da tradicional bailarina, há um pequeno cowboy branco, que executa sua “dança” até a corda acabar. A música tocada é “Cowboys Are Frequently Secretly (Fond of Each Other)“ [Cowboys Frequente e Secretamente (sentem afeição uns pelos outros)], de Ned Sublette. Além do vídeo em “loop”, vemos um ambiente similar ao retratado no vídeo que nos permite imaginar o que se passa lá dentro, transformando o observador em voyeur.


Sérgio Sister, Suzana Queiroga e Fábio Carvalho
Artur Fidalgo galeria
rua Siqueira Campos, 143, 2º andar - 147-150, Copacabana - Rio, RJ, Brasil

abertura: 20 de junho de 2013, às 19h
até 13 de julho de 2013
segunda a sexta, das 10h às 19h e sábados, das 10h às 14h

[ Labirinto ]

(Rio de Janeiro)
até 21/07/2013

Ocupando inteiramente o Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Flamengo), a exposição Labirinto reúne catorze artistas com trabalhos em diferentes meios e suportes produzidos especificamente para a mostra. Inspirados pelas diversas associações que os labirintos despertam, o grupo exibe trabalhos que revelam a busca por um diálogo entre seus universos pessoais e a arquitetura do prédio.

[ Xeque-mate: um século do ready-made. 1913-2013 ]

(Goiânia)
até 18/7/2013



O ciclo de palestras Xeque-mate: um século do ready-made. 1913-2013 acontecerá em Goiânia, entre 02 e 18 de julho, no Teatro do Centro Cultural UFG, sempre às 20 horas.

O ciclo de palestras comemora o centenário de criação do ready-made pelo artista francês Marcel Duchamp (1887-1968), promovendo seis encontros para refletir, revisar, criticar, discutir e debater temas de grande relevância, que surgem da obra singular de Duchamp e de sua ligação com a produção de artistas contemporâneos que trabalham no campo da apropriação de objetos, imagens e mensagens prontas.

O ready-made consistiu na negação da obra de arte segundo as categorias tradicionais e na sua substituição pelo produto industrial. O primeiro ready-made criado por Duchamp foi a Roda de Bicicleta (1913) que resultou do acoplamento de objetos com funções opostas: uma roda de bicicleta encaixada sobre um banco de madeira.

Segundo o curador goianiense Divino Sobral, autor do projeto, “o ciclo de palestras oferecerá ao público o laboratório para pensar muitos dos problemas que envolvem a prática da apropriação na arte produzida no exterior, no Brasil e em Goiás. E para isso foram convidados profissionais que atuam como críticos, historiadores, curadores e artistas comprometidos com as questões da arte contemporânea, formando um grupo heterogêneo para permitir a abordagem aprofundada e diversificada sobre o tema.

O ciclo será inaugurado no dia 02 de julho pelo crítico paulistano Tadeu Chiarelli que discorrerá sobre o uso de imagens de segunda geração feito por artistas brasileiros a partir dos anos 1980. Um dos principais nomes da crítica de arte do país, autor de inúmeros livros publicados, Tadeu Chiarelli é professor do Programa de Pós-Graduação de Artes Visuais da ECA/USP, foi curador-chefe do Museu de Arte Moderna de São Paulo e é o atual curador do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo., implantando agora o Museu em sua nova sede.

No dia 04 de julho o artista plástico carioca Gê Orthof discutirá o papel que a apropriação desempenha em seu processo experimental de criação artística que transita entre categorias diversas envolvendo a produção de objetos, instalações e performances. Gê Orthof é pós-doutor em performance e instalação, e atua como professor do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade de Brasília.

No dia 09 de julho o curador recifense Moacir dos Anjos apresentará a obra da artista paulistana Jac Leirner, a partir da experiência de curadoria da exposição realizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2011, agraciada com o Prêmio de Melhor Exposição, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Moacir dos Anjos é coordenador de artes visuais da Fundação Joaquim Nabuco, foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, no Recife, curador do pavilhão brasileiro na 54ª Bienal de Veneza, da 29ª Bienal de São Paulo e da 6ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre.

No dia 11 de julho, o artista israelense radicado em Vitória, Yiftah Peled, abordará o deslocamento do conceito de ready-made do campo do objeto para o território da performance, propondo a incorporação à cena performática de cenas prontas e de acontecimentos pertencentes ao mundo comum. O artista que atualmente faz doutorado em Poéticas Visuais na ECA/USP, participou da XXII Bienal Internacional de São Paulo, do Panorama de Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo e do Festival Performance Arte Brasil.

No dia 16 de julho, o artista e curador goianiense Carlos Sena abordará um grupo de obras que problematizam as relações entre arte e consumo, discutindo a importância da estética da publicidade e das referências da indústria cultural na produção de artistas nacionais e locais. Carlos Sena é professor da Faculdade de Artes Visuais da UFG e diretor do Centro Cultural UFG, dirigiu a Galeria da FAV/UFG e foi curador do I Salão de Arte Contemporânea do Centro-Oeste.

O curador carioca Felipe Scovino encerrará o ciclo de palestras no dia 18 de julho. Ele estabelecerá diálogos entre o ready-made e a apropriação praticada por artistas brasileiros de três gerações, levando em consideração questões como circuito de arte, ironia e cinismo. Felipe Scovino é professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da EBA/UFRJ, pós-doutor em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e autor do livro Arquivo Contemporâneo publicado pela 7Letras.

PROGRAMAÇÃO DO CICLO DE PALESTRAS

02/07. 20h. Tadeu Chiarelli. Imagens de segunda geração.
04/07. 20h. Gê Orthof. Sem nome, sem alfabeto: o caderno safado sorridente
09/07. 20 h. Moacir dos Anjos. Jac Leirner e o sorriso do gato. Ou: para onde foi o ready-made que estava aqui?
11/07. 20 h. Yiftah Peled. Ready-made de performance
16/07. 20 h. Carlos Sena. O artista embalado.
18/07. 20 h. Felipe Scovino. A beleza da indiferença: Três possibilidades de diálogos com Duchamp.

Centro Cultural UFG
Av. Universitária, 1533, Setor Universitário, Goiânia/GO.
xequematereadymade@gmail.com
www.readymadexequemate.blogspot.com

[ Todo movimento é sempre circular ]

(Rio de Janeiro)
até 14/07/2013


As obras pensadas para a exposição Todo movimento é sempre circular abordam, à sua maneira, noções de deslocamento/repouso, meios de transportes/vias e metalinguagem. Utilizando-se de diversos materiais (pneu, massa maleável, ferro soldado, objetos industrializados) o artista questiona os diversos tipos de movimento.

[ Bai feliz buando, no bico dum passarinho ]

(Recife)
até 6/7/2013

Fábio Carvalho abre a exposição "Bai feliz buando, no bico dum passarinho", na Dumaresq Galeria de Arte, Recife, no dia 5 de junho.

imagem do convite: Em sendo patente...  n° 1 (série Portugal)
naperon português, insígnia militar, bordados industriais, bordado feito à mão, cristais falsos.
2012 | 35 x 34,5 cm

Serão apresentadas obras das séries “Bai feliz buando, no bico dum passarinho” e “Em sendo patente...”, decorrentes da Residência Artística que fez em Portugal em 2012, durante o Ano de Brasil-Portugal. Esta é a nona exposição individual de Fábio Carvalho, e a primeira na Dumaresq Galeria de Arte.

Bai feliz buando, no bico dum passarinho n° 1 (série Portugal - lenços de namorados)
tecido estampado, bico de crochê industrial, bordado à mão, pérolas e cristais falsos, miçangas.
2012 | 56 x 59 cm

As obras (bordado e objetos sobre tecido) contrapõem características frágeis e afetuosas femininas dos Lenços de Namorados, tradicionais da cultura lusitana nortenha, aos estereótipos de masculinidade e virilidade bruta vistos no universo militar: soldados, armas pesadas e camuflagem. Sua pesquisa surge da reflexão sobre como desde a infância são moldados os padrões de comportamento tidos como “corretos” para cada gênero, e como depois isto é reforçado e perpetuado na vida adulta pela sociedade.

Bai feliz buando, no bico dum passarinho n° 7 (série Portugal - lenços de namorados)
bordado à mão com fios de lã, pérolas falsas, cristais falsos, miçangas, renda industrial e passamanaria sobre toalha de mesa impressa com padrão de lenço de namorados.
2012 | 125 x 125 cm

Todas as obras foram inteiramente bordadas pelo próprio artista, pois segundo Fábio Carvalho “isto faz parte da dialética do trabalho, eu submeto meu próprio corpo e minha mente masculinos a um labor que é normalmente aceito como feminino”.

Em sendo patente...  n° 2 (série Portugal)
naperon português, insígnia militar, bordados industriais, bordado feito à mão, cristais falsos.
2012 | 42 x 42 cm

Sobre o artista

Fábio Carvalho, artista carioca em atividade desde 1994, já realizou 8 exposições individuais e participou de mais de 80 exposições coletivas. Integrou importantes projetos de mapeamento da produção emergente no Brasil na década de 1990, entre estes o Antarctica Artes com a Folha, e o Rumos Visuais/Itaú Cultural. Fez exposições por quase todo o território nacional e já integrou mostras nos EUA, Alemanha, Reino Unido, República Tcheca, Portugal, Cuba, Argentina e Equador.

Participou das Residências Artísticas “Bordallianos Brasileiros”, na fábrica Faianças Artísticas Bordallo Pinheiro, em Caldas da Rainha (2011), junto com mais 19 artistas brasileiros, entre estes, Barrão, Tunga, Saint Clair Cemin, Vik Muniz; “Projecto Artistas Contemporâneos”, na fábrica Porcelana Vista Alegre, em Ílhavo (2011), tendo sido o primeiro artista brasileiro a participar do projeto; e “Maus Hábitos”, no Porto (2012), todas em Portugal.

Tem mais de 60 obras em coleções públicas e particulares: Gilberto Chateaubriand / MAM-RJ - RJ; Vieira Resende Barbosa & Guerreiro Advogados – RJ; Centro de Arte Contemporáneo Wilfredo Lam - Havana – Cuba; entre outras coleções.

Em sendo patente...  n° 6 (série Portugal)
naperon português, insígnia militar, bordado feito à mão, apliques industriais, cristais falsos.
2013 | 47 x 47 cm

abertura: 5 de junho (quarta-feira), 18h-22h

Dumaresq Galeria de Arte
rua Professor Augusto Lins e Silva 1033, Boa Viagem, Recife, PE
(81) 3341-0129
segunda a sexta, 9h - 18h | sábado, 9h - 13h
em cartaz até 6/7/2013
arte@dumaresq.com.br
www.dumaresq.com.br