[ Renata Pedrosa | Sidney Philocreon ]
(São Paulo)
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
RENATA PEDROSA | TERRAS E BURACOS
SIDNEY PHILOCREON | I MUST BE SAVED
ATÉ 15 JAN 2012
2ª a 6ª; 10h > 19h | sáb; 10h > 17h
A GALERIA ESTARÁ FECHADA NO PERÍODO ENTRE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 E 5 DE JANEIRO DE 2012
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
RENATA PEDROSA | TERRAS E BURACOS
SIDNEY PHILOCREON | I MUST BE SAVED
ATÉ 15 JAN 2012
2ª a 6ª; 10h > 19h | sáb; 10h > 17h
A GALERIA ESTARÁ FECHADA NO PERÍODO ENTRE 20 DE DEZEMBRO DE 2011 E 5 DE JANEIRO DE 2012
[ Pense duas vezes antes de esquecer ]
(Rio de Janeiro)
Pense duas vezes antes de esquecer é um trocadilho com a frase pense duas vezes antes de fazer. É o que define, na construção de imagens por um artista, o seu desejo de impregnar o conhecimento alheio com o seu marco poético e conceitual. Pensar duas vezes é uma forma de memorizar o que está sendo visto da obra em exposição.
Para este contexto, onde dois artistas estão expondo simultaneamente na galeria, é a chance redobrada de efetivar o registro: caso um contingente artístico passe sem atrito ao observador existe ainda um outro com a intenção de fixar-se em sua memória.
Mônica Rubinho apresenta uma série de desenhos desenvolvidos sobre tecido. Não um tecido qualquer, mas lenços masculinos que agregam simbologias à condição do suporte. Faz uso de outros materiais para informar, com sutileza, da construção de um universo de imagens que tece comentários sobre intimidade, relacionamento e solidez. São imagens recorrentes em seu imagético particular de reflexão sobre os complexos sistemas que permeiam as relações humanas. Aos desenhos se aplicam delicadas dobraduras ou minúsculos objetos que colocam o observador na condição metafórica de intimidade – como num sussurro ou num bilhete - diante de um segredo sendo revelado, mas não explicitado. Desta relação com o observador surge uma segunda construção afetiva deliberada pela artista.
Sidney Philocreon mostra de obras que conspiram com a intimidade do observador. A sequência de obras em fotografia e objetos ativa comentários simbólicos sobre a capacidade de absorção física, intelectual e, sobretudo, emocional do universo musical. Lançando mão de códigos clássicos da linguagem musical, de forma relativamente camuflada, traz em cada construção de imagem o desejo pela sensação interna de invasão e imersão que a música possui.
Mônica é paulistana e Sidney um paraense radicado em São Paulo. Ambos tem uma trajetória de duas décadas de carreira e formação em Bacharelado em Artes Visuais. Desenvolvem juntos o projeto Linha Imaginária, intercâmbio artístico com mais de mil artistas ao redor do mundo e mais de 60 exposições realizadas em 15 anos de atividades.
Acompanhando esta exposição a Cosmocopa edita o Cosmozine # 9 – Pense duas vezes antes de esquecer, zine que registra toda a exposição e apresenta o texto inédito da crítica América Cupello, que acompanha a produção artística de Mônica e Sidney. A revista em formato de zine é distribuída gratuitamente na galeria e pode também ser baixada via internet.
Pense duas vezes antes de esquecer
Sidney Philocreon e Mônica Rubinho
abertura: 13 de outubro de 2011, quinta-feira, às 19 horas
exposição de 13/10 à 08/11/2011
horário: segunda à sexta das 10 às 19h e sábados das 11 às 16h
COSMOCOPA ARTE CONTEMPORÂNEA
Shopping Cidade Copacabana – Rua Siqueira Campos, 143 –SL 32 e 80 - Copacabana
Tel. 21|2236-4670
cosmocopa@gmail.com
Pense duas vezes antes de esquecer é um trocadilho com a frase pense duas vezes antes de fazer. É o que define, na construção de imagens por um artista, o seu desejo de impregnar o conhecimento alheio com o seu marco poético e conceitual. Pensar duas vezes é uma forma de memorizar o que está sendo visto da obra em exposição.
Para este contexto, onde dois artistas estão expondo simultaneamente na galeria, é a chance redobrada de efetivar o registro: caso um contingente artístico passe sem atrito ao observador existe ainda um outro com a intenção de fixar-se em sua memória.
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Série Regular Dream, 2008 desenho sobre papel, colagem, caneta nanquim, caneta porosa, grafite, vidro, madeira 59,5 x 42 cm |
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As ilhas - Da série Livros em branco |
Mônica é paulistana e Sidney um paraense radicado em São Paulo. Ambos tem uma trajetória de duas décadas de carreira e formação em Bacharelado em Artes Visuais. Desenvolvem juntos o projeto Linha Imaginária, intercâmbio artístico com mais de mil artistas ao redor do mundo e mais de 60 exposições realizadas em 15 anos de atividades.
Acompanhando esta exposição a Cosmocopa edita o Cosmozine # 9 – Pense duas vezes antes de esquecer, zine que registra toda a exposição e apresenta o texto inédito da crítica América Cupello, que acompanha a produção artística de Mônica e Sidney. A revista em formato de zine é distribuída gratuitamente na galeria e pode também ser baixada via internet.
Pense duas vezes antes de esquecer
Sidney Philocreon e Mônica Rubinho
abertura: 13 de outubro de 2011, quinta-feira, às 19 horas
exposição de 13/10 à 08/11/2011
horário: segunda à sexta das 10 às 19h e sábados das 11 às 16h
COSMOCOPA ARTE CONTEMPORÂNEA
Shopping Cidade Copacabana – Rua Siqueira Campos, 143 –SL 32 e 80 - Copacabana
Tel. 21|2236-4670
cosmocopa@gmail.com
[ AQUA ]
(Rio de Janeiro)
Uma exposição que retrata um dos elementos fundamentais à vida e ao homem – a água – e que é voltada para uma das questões mais importantes e comentadas, principalmente neste início do século XXI, – a sustentabilidade ambiental. Assim é a mostra “AQUA”, dos artistas Sandra Passos e Elio Haddad, que será inaugurada, no dia 1º de outubro, às 16h, no Parque das Ruínas.
Sandra Passos e Elio Haddad realizaram uma intensa pesquisa sobre o assunto e puderam observar a amplitude do desejo do homem de purificar-se como valor fundamental em todas as culturas no sentido mais ancestral. A partir dessa análise dialética da água enquanto um agente catalisador, e do Universo enquanto local de probabilidades, nasce “AQUA”. O termo não poderia ser mais apropriado.
Farão parte da mostra duas instalações, uma escultura, um vídeo e uma fotografia da performance realizada pelos artistas, que ocuparão o espaço da galeria e duas salas nas ruínas. Todos os trabalhos oferecem uma discussão positiva sobre as questões ecológicas da contemporaneidade, mas de uma forma leve e poética. Não se quer apenas evidenciar as drásticas mudanças ambientais, mas fazer o público pensar no que pode estar causando isso.
Por meio das obras apresentadas na mostra, pode-se perceber a agressão que o homem pratica contra o meio ambiente. Seja olhando duas baleias encalhadas, seja percebendo a árvore feita de mangueiras transparentes com grandes raízes e galhos, mostrando a água como elo que une a vida e que é purificada. “A relação arte e vida sempre esteve presente em minhas exposições e, especialmente nesta, os trabalhos dimensionam uma reflexão sobre a necessidade de preservação dos ecossistemas indispensáveis à manutenção da vida no planeta. Todavia, introduzem uma simbologia das águas como elemento universal de fertilidade e fecundidade, um elemento purificador capaz de libertar o homem do pecado original”, afirma Sandra Passos.
A mostra não trata somente de consciência ecológica e da preservação da biodiversidade, mas também de uma série de transformações que abordam as seguintes questões: cultura, consciência, vontade e liberdade. Todas partindo de uma origem particular em direção ao plano universal.
“De certa forma, expor a questão da necessidade humana, cuja origem repousa no desejo de controlar o mundo através da superação dos medos e inseguranças, é também atentar para o desejo ancestral de autopreservação, é literalmente ouvir o que nossos próprios sentidos têm a dizer sobre nosso corpo e apenas posteriormente sobre o mundo”, explica Elio Haddad.
AQUA
exposição de Sandra Passos e Elio Haddad
abertura: 1º de outubro (sábado), às 16h
exposição: de 1 a 30 de outubro, de terça a sábado, das 10h às 18h
Parque das Ruínas
rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa
(21) 2224-3922
entrada gratuita
http://sandrapassos.blogspot.com/
Uma exposição que retrata um dos elementos fundamentais à vida e ao homem – a água – e que é voltada para uma das questões mais importantes e comentadas, principalmente neste início do século XXI, – a sustentabilidade ambiental. Assim é a mostra “AQUA”, dos artistas Sandra Passos e Elio Haddad, que será inaugurada, no dia 1º de outubro, às 16h, no Parque das Ruínas.
Sandra Passos e Elio Haddad realizaram uma intensa pesquisa sobre o assunto e puderam observar a amplitude do desejo do homem de purificar-se como valor fundamental em todas as culturas no sentido mais ancestral. A partir dessa análise dialética da água enquanto um agente catalisador, e do Universo enquanto local de probabilidades, nasce “AQUA”. O termo não poderia ser mais apropriado.
Farão parte da mostra duas instalações, uma escultura, um vídeo e uma fotografia da performance realizada pelos artistas, que ocuparão o espaço da galeria e duas salas nas ruínas. Todos os trabalhos oferecem uma discussão positiva sobre as questões ecológicas da contemporaneidade, mas de uma forma leve e poética. Não se quer apenas evidenciar as drásticas mudanças ambientais, mas fazer o público pensar no que pode estar causando isso.
Por meio das obras apresentadas na mostra, pode-se perceber a agressão que o homem pratica contra o meio ambiente. Seja olhando duas baleias encalhadas, seja percebendo a árvore feita de mangueiras transparentes com grandes raízes e galhos, mostrando a água como elo que une a vida e que é purificada. “A relação arte e vida sempre esteve presente em minhas exposições e, especialmente nesta, os trabalhos dimensionam uma reflexão sobre a necessidade de preservação dos ecossistemas indispensáveis à manutenção da vida no planeta. Todavia, introduzem uma simbologia das águas como elemento universal de fertilidade e fecundidade, um elemento purificador capaz de libertar o homem do pecado original”, afirma Sandra Passos.
A mostra não trata somente de consciência ecológica e da preservação da biodiversidade, mas também de uma série de transformações que abordam as seguintes questões: cultura, consciência, vontade e liberdade. Todas partindo de uma origem particular em direção ao plano universal.
“De certa forma, expor a questão da necessidade humana, cuja origem repousa no desejo de controlar o mundo através da superação dos medos e inseguranças, é também atentar para o desejo ancestral de autopreservação, é literalmente ouvir o que nossos próprios sentidos têm a dizer sobre nosso corpo e apenas posteriormente sobre o mundo”, explica Elio Haddad.
AQUA
exposição de Sandra Passos e Elio Haddad
abertura: 1º de outubro (sábado), às 16h
exposição: de 1 a 30 de outubro, de terça a sábado, das 10h às 18h
Parque das Ruínas
rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa
(21) 2224-3922
entrada gratuita
http://sandrapassos.blogspot.com/
[ Pintura ampliada ]
(Fortaleza)
O diálogo entre as obras na exposição Pintura ampliada não se encontra na sua aparência imediata, mas na transformação simbólica que a pintura sofre na contemporaneidade, isto é, uma constante negociação entre a sua história e os incômodos questionamentos sobre a sua morte (e, portanto, validade) e a sua ligação com meios e técnicas que poderiam vislumbrar novas possibilidades para a sua aparição. Estamos sendo guiados pela experimentação desses artistas e não por uma tentativa fugidia e insípida de se criar uma “nova e radical condição para a pintura.” A recusa à figuração reúne esse conjunto de obras que procura tratar do lugar sem o apoio de referências externas.
Rafael Alonso nos remete à artificialidade de paisagens virtuais ao articular extensos campos de cores sintéticas e luminosas utilizando fitas adesivas. Há uma sensação de reconhecimento de uma paisagem aliada a uma delicada pesquisa sobre a abstração geométrica. A pintura em Alonso não é delimitadora de um espaço ou de fronteiras mas estabelecimentos de dúvidas, que transmitem um forte sentimento de colisão entre imagem e realidade.
Na Instalação sem título, de Alvaro Seixas, a relação entre a forma como se dá a aparição das obras no espaço e as obras em si não é um mero acaso. Em uma trajetória que remonta a Malevich e a tradição de uma pintura que pensa o seu limite e a concepção de uma ideia de modernidade, o artista nos revela a condição de um estado contemporâneo para a pintura, que no caso dele se faz presente a partir de uma vagueza por meio de uma repetição de imagens já existentes na história da arte. Estamos diante de espessas camadas de tinta que recobrem a superfície revelando ora construções geométricas que guardam semelhanças com a história, ora composições pictóricas que dialogam com formas arquitetônicas. Aparição de vestígios que nos desafiam a buscar um entendimento não na exatidão da representação, mas no que o sensível exprime.
Na obra de Hugo Houayek acreditamos ser significativo que seus trabalhos tenham emergido da pintura, e tenham modificado a orientação da mesma. É uma obra, que por se localizar na fronteira entre ser pintura ou escultura, exibe o comportamento dos materiais, originando daí o seu significado. Acentuando o caráter de camuflagem, sua pintura quer a todo momento exibir as idas e vindas entre ideia e imagem, entre imagem e fala. Entendimentos de um mundo por meio das experiências daqueles que legitimam para nós sua presença e que, ao mesmo tempo, nos revela quanto esse tecido de certezas que o constitui é frágil e consistente.
Pintura ampliada não quer afirmar um estado de novidade, mas de negociação entre a pintura e uma ideia de mundo, que pode ser entendida como irônica, vaga, cruel, reticente mas nunca irrelevante.
curadoria: Felipe Scovino
abertura: quinta, 22 de setembro · 18:00 - 21:00
até 30/10/2011
Segunda a sexta, 10-20h; sábados, 10-18h
Centro Cultural Banco do Nordeste
Rua Floriano Peixoto 941 - Centro
55-85-3464-3108
55-85-3464-3177
cultura@bnb.gov.br
http://www.bnb.gov.br/cultura
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Álvaro Seixas |
O diálogo entre as obras na exposição Pintura ampliada não se encontra na sua aparência imediata, mas na transformação simbólica que a pintura sofre na contemporaneidade, isto é, uma constante negociação entre a sua história e os incômodos questionamentos sobre a sua morte (e, portanto, validade) e a sua ligação com meios e técnicas que poderiam vislumbrar novas possibilidades para a sua aparição. Estamos sendo guiados pela experimentação desses artistas e não por uma tentativa fugidia e insípida de se criar uma “nova e radical condição para a pintura.” A recusa à figuração reúne esse conjunto de obras que procura tratar do lugar sem o apoio de referências externas.
Rafael Alonso nos remete à artificialidade de paisagens virtuais ao articular extensos campos de cores sintéticas e luminosas utilizando fitas adesivas. Há uma sensação de reconhecimento de uma paisagem aliada a uma delicada pesquisa sobre a abstração geométrica. A pintura em Alonso não é delimitadora de um espaço ou de fronteiras mas estabelecimentos de dúvidas, que transmitem um forte sentimento de colisão entre imagem e realidade.
Na Instalação sem título, de Alvaro Seixas, a relação entre a forma como se dá a aparição das obras no espaço e as obras em si não é um mero acaso. Em uma trajetória que remonta a Malevich e a tradição de uma pintura que pensa o seu limite e a concepção de uma ideia de modernidade, o artista nos revela a condição de um estado contemporâneo para a pintura, que no caso dele se faz presente a partir de uma vagueza por meio de uma repetição de imagens já existentes na história da arte. Estamos diante de espessas camadas de tinta que recobrem a superfície revelando ora construções geométricas que guardam semelhanças com a história, ora composições pictóricas que dialogam com formas arquitetônicas. Aparição de vestígios que nos desafiam a buscar um entendimento não na exatidão da representação, mas no que o sensível exprime.
Na obra de Hugo Houayek acreditamos ser significativo que seus trabalhos tenham emergido da pintura, e tenham modificado a orientação da mesma. É uma obra, que por se localizar na fronteira entre ser pintura ou escultura, exibe o comportamento dos materiais, originando daí o seu significado. Acentuando o caráter de camuflagem, sua pintura quer a todo momento exibir as idas e vindas entre ideia e imagem, entre imagem e fala. Entendimentos de um mundo por meio das experiências daqueles que legitimam para nós sua presença e que, ao mesmo tempo, nos revela quanto esse tecido de certezas que o constitui é frágil e consistente.
Pintura ampliada não quer afirmar um estado de novidade, mas de negociação entre a pintura e uma ideia de mundo, que pode ser entendida como irônica, vaga, cruel, reticente mas nunca irrelevante.
curadoria: Felipe Scovino
abertura: quinta, 22 de setembro · 18:00 - 21:00
até 30/10/2011
Segunda a sexta, 10-20h; sábados, 10-18h
Centro Cultural Banco do Nordeste
Rua Floriano Peixoto 941 - Centro
55-85-3464-3108
55-85-3464-3177
cultura@bnb.gov.br
http://www.bnb.gov.br/cultura
[ Residência LABMIS 2012 ]
(Nacional)
Estão abertas as inscrições para os programas de residência artística que têm por objetivo fomentar a produção de obras desenvolvidas a partir da intersecção de arte e tecnologia. O programa nacional se desenvolve no laboratório de novas mídias do MIS, o primeiro media lab situado em um museu público brasileiro, e o internacional em instituições parceiras do Museu no Canadá, na Espanha e Holanda.
Esta é a quarta edição do projeto Residência LABMIS.
Inscrições até 24 de outubro de 2011
Museu da Imagem e do Som - MIS
Avenida Europa 158, Jardim Europa
11-2117-4777 ou mis@mis-sp.org.br
O LABMIS, Laboratório de Novas Mídias do Museu da Imagem e do Som, foi criado como um espaço de reflexão, intercâmbio de conhecimento e experimentação em novas tecnologias. Para estimular a produção artística e a inovação nos usos criativos de plataformas tecnológicas contemporâneas, o LABMIS promove residências artísticas nacionais e internacionais.
Na Residência LABMIS, os artistas selecionados têm acesso à infraestrutura do espaço e suporte de orientadores e técnicos, visando ao desenvolvimento de suas pesquisas. Os participantes também recebem hospedagem e auxílio para transporte e alimentação. Além disso, recebem uma apreciação crítica de sua produção por parte de um especialista, participam de encontros públicos de discussão e têm seus trabalhos exibidos na Mostra LABMIS e incluídos em um catálogo da coleção MIS.
para baixar editais, e saber mais sobre o processo de seleção, acesse:
http://www.mis-sp.org.br/labmis/selecaoeeditais
Estão abertas as inscrições para os programas de residência artística que têm por objetivo fomentar a produção de obras desenvolvidas a partir da intersecção de arte e tecnologia. O programa nacional se desenvolve no laboratório de novas mídias do MIS, o primeiro media lab situado em um museu público brasileiro, e o internacional em instituições parceiras do Museu no Canadá, na Espanha e Holanda.
Esta é a quarta edição do projeto Residência LABMIS.
Inscrições até 24 de outubro de 2011
Museu da Imagem e do Som - MIS
Avenida Europa 158, Jardim Europa
11-2117-4777 ou mis@mis-sp.org.br
O LABMIS, Laboratório de Novas Mídias do Museu da Imagem e do Som, foi criado como um espaço de reflexão, intercâmbio de conhecimento e experimentação em novas tecnologias. Para estimular a produção artística e a inovação nos usos criativos de plataformas tecnológicas contemporâneas, o LABMIS promove residências artísticas nacionais e internacionais.
Na Residência LABMIS, os artistas selecionados têm acesso à infraestrutura do espaço e suporte de orientadores e técnicos, visando ao desenvolvimento de suas pesquisas. Os participantes também recebem hospedagem e auxílio para transporte e alimentação. Além disso, recebem uma apreciação crítica de sua produção por parte de um especialista, participam de encontros públicos de discussão e têm seus trabalhos exibidos na Mostra LABMIS e incluídos em um catálogo da coleção MIS.
para baixar editais, e saber mais sobre o processo de seleção, acesse:
http://www.mis-sp.org.br/labmis/selecaoeeditais
[ PegueeLeve ]
(Rio de Janeiro)
Exposição de Eduardo Denne e Gian Shimada.
abertura: 28 de Setembro de 2011, 19h
até dia 21 de Outubro
Caza Arte Contemporânea
Rua do Rezende, 52 - Lapa
cazaartecontemporanea@gmail.com
http://cazaartecontemporanea.blogspot.com
Exposição de Eduardo Denne e Gian Shimada.
abertura: 28 de Setembro de 2011, 19h
até dia 21 de Outubro
Caza Arte Contemporânea
Rua do Rezende, 52 - Lapa
cazaartecontemporanea@gmail.com
http://cazaartecontemporanea.blogspot.com
[ Alex Flemming ]
(Campinas)

O artista Alex Flemming apresenta na Galeria Penteado um recorte da sua produção de interferências sobre fotografias. O corpo, a carne e o sagrado são temas que se intercalam com os símbolos e signos que o artista aplica sobre uma série de fotografias que registra em viagens realizadas.
Galeria Penteado
abertura: 15/09/2011, quinta-feira, 19h30
até 15/10/2011
segunda a sexta, 9-18h30; sábado, 9-13h
Rua Coronel Quirino 1592 - Cambuí
16|32514211
info@galeriapenteado.com.br
www.galeriapenteado.com.br

O artista Alex Flemming apresenta na Galeria Penteado um recorte da sua produção de interferências sobre fotografias. O corpo, a carne e o sagrado são temas que se intercalam com os símbolos e signos que o artista aplica sobre uma série de fotografias que registra em viagens realizadas.
Galeria Penteado
abertura: 15/09/2011, quinta-feira, 19h30
até 15/10/2011
segunda a sexta, 9-18h30; sábado, 9-13h
Rua Coronel Quirino 1592 - Cambuí
16|32514211
info@galeriapenteado.com.br
www.galeriapenteado.com.br
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