(Porto Alegre)
O objetivo é capacitar pessoas para o atendimento de grupos e visitantes durante as exposições da 7ª Bienal do Mercosul, que acontece de 16 de outubro a 29 de novembro, em Porto Alegre. A lista com os nomes dos selecionados será publicada no site da Bienal do Mercosul no dia 14 de julho. O trabalho de mediação é remunerado, com carga horária de 4h30min diárias e uma folga semanal.
Inscrições online de 10 a 28 de junho, no www.bienalmercosul.art.br/mediadores
Trabalho de mediação na Bienal, de 16 de outubro e 29 de novembro de 2009
Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
51-3254-7500 ou mediador@bienalmercosul.art.br
www.bienalmercosul.art.br/mediadores
Público-alvo: estudantes universitários a partir do 4º semestre e profissionais graduados em qualquer área de conhecimento
Vagas: 200, sendo 150 para aulas presenciais e 50 para aulas à distância
Sobre o curso
O Curso de Formação de Mediadores vai ser realizado entre os dias 21 de julho e 8 de outubro de 2009, em Porto Alegre. O curso é gratuito e contempla aulas teóricas e práticas sobre as diferentes linguagens contemporâneas e abordagens presentes no projeto curatorial, a realidade do ensino de arte, treinamento de mediação e atendimento a diferentes públicos, expressão corporal e vocal, oficinas práticas e encontros com artistas e curadores. Também está prevista a realização do projeto Vivências nas Escolas, que possibilita aos futuros mediadores o contato com o público escolar na rede municipal de ensino de Porto Alegre. Além disso, mediadores e professores terão oportunidade para troca de experiências durante o curso.
Os participantes terão, em média, duas aulas por semana, realizadas no Auditório do ICBNA - Instituto Cultural Brasileiro Norte-Americano - Rua Riachuelo, 1257, no centro da capital. As turmas serão divididas entre os turnos da manhã - com aulas das 8h30min às 12h, e noite - das 18h30min às 22h.
Sobre Educação à Distância - EAD
Um recurso inédito desta edição é a utilização de sistema de EAD, disponibilizado através de parceria com o Instituto de Artes da UFRGS. O sistema amplia e facilita a participação de alunos do interior do RS e outros estados, auxiliando também na qualificação do aproveitamento dos estudos. Das 200 vagas disponíveis para o curso, 150 serão para as aulas presenciais e outras 50 para residentes em outras cidades, que participarão do curso através do sistema EAD.
Sobre o trabalho de mediação
Na 7ª Bienal do Mercosul, o mediador vai estar capacitado para atender aos visitantes em geral e a grupos agendados previamente, em diversos níveis, desde a transmissão de informações sobre as obras e artistas participantes, até a realização de oficinas.
O Projeto pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul vai estimular também a participação do próprio público e de professores no trabalho de mediação. Assim sendo, a Bienal vai contar com diversos tipos de mediadores:
Mediadores em disponibilidade: estarão presentes em cada espaço de exposição para assistir ao público em geral na informação de conteúdos sobre as obras, os artistas e sobre as diferentes propostas curatoriais da Bienal.
Mediadores para percursos: professores serão responsáveis pela mediação do seu grupo de alunos. Os professores interessados em realizar a mediação vão receber formação específica e assessoria dos mediadores da 7ª Bienal, que vão estar à disposição para a realização de atividades no espaço expositivo.
Público Mediador: o público visitante será convidado a compartilhar seus conhecimentos sobre arte contemporânea através de mediações informais. Serão oferecidos horários para a realização dessas mediações e credenciais que habilitem para esta função.
Sobre a 7ª Bienal do Mercosul - Grito e Escuta
A 7ª edição da Bienal do Mercosul será realizada em Porto Alegre, de 16 de outubro a 29 de novembro deste ano, em três espaços expositivos: Armazéns do Cais do Porto, Santander Cultural e MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul. O título da mostra, Grito e Escuta, pretende explorar a comunicação multidirecional através de múltiplas linguagens. A 7ª Bienal explora a sonoridade, o movimento corporal, a vivência social e a vivência pedagógica como partes integrantes da experiência artística. Para tanto, está organizada em sete exposições, um projeto pedagógico, um programa editorial e de comunicação, um sistema de rádio e diversos programas culturais que vão acontecer ao longo de toda a Bienal, dentro e fora dos espaços expositivos.
O Projeto Pedagógico da 7ª Bienal do Mercosul propõe a educação como um espaço de desenvolvimento de ações transformadoras. A aplicação de propostas educativas desenvolvidas por artistas como métodos não-formais de ensino é uma das propostas inovadoras da curadoria pedagógica: meses antes da abertura da Bienal, cerca de 12 artistas vão trabalhar suas metodologias pedagógicas em projetos de residência, a serem realizadas em diferentes comunidades do Estado. Dentre as atividades previstas no Projeto Pedagógico, estão ainda:
· Colaboração de artistas em oficinas educativas locais
· Criação de espaços pedagógicos ambulantes durante o período das exposições
· Encontros de trabalho, palestras, simpósios e publicações
· Agendamento de grupos para visitas guiadas
· Desenvolvimento de website com conteúdo pedagógico
[ Fábulas caseiras ]
(revista ISTO É online)
fonte: http://www.facebook.com/ext/share.php?sid=84800524754&h=ArLkz&u=zjm1C&ref=mf
Artistas habitam casas históricas e constroem exposições a partir da vivência de seus espaços e memórias
de Paula Alzugaray
FRUTOS DA IMAGINAÇÃO Patrícia Osses (acima), Nino Cais e João Modé (abaixo) têm a casa como tema.
JOHN'S HOUSE - PATRÍCIA OSSES/ Galeria Leme, SP/ até 20/6
INVISÍVEIS - JOÃO MODÉ / Fundação Eva Klabin, RJ/ de 24/5 a 25/6
DÉCOR - NINO CAIS/ Galeria Virgílio, SP/ até 6/6
Para o dramaturgo John Osborne (1929- 1994), o jardim e a natureza circundante de sua casa compunham a paisagem mais bela de toda a Inglaterra. O bosque de Shropshire e a casa do século XVIII - que teve o escritor britânico como seu último morador e estava fechada há cinco anos - foram habitados pela artista chilena Patrícia Osses, por dois meses. A artista foi bolsista da Arvon Foundation, que oferece residências de criação literária a escritores.
A partir de sua vivência do local e do estudo da obra do autor de "Look Back in Anger" (1956), marco do teatro moderno britânico, ela ocupou a casa abandonada construindo situações fictícias: fotografou seus espaços vazios através do reflexo de um espelho côncavo e passeou pelos cômodos e pelas trilhas dos bosques deixando no caminho um rastro de 50 metros de seda violeta. A vivência da casa gerou três ensaios fotográficos e um vídeo que hoje estão expostos na Galeria Leme, em São Paulo.
O artista carioca João Modé teve uma experiência similar à de Patrícia, ao habitar a casa em que a colecionadora carioca Eva Klabin (1903 - 1991) morou durante 30 anos, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Artista convidado do Projeto Respiração - que propõe a artistas contemporâneos a produção de obras ou intervenções a partir do contato com a coleção de mais de mil peças guardadas na casa-museu de Eva Klabin -, Modé morou por quase duas semanas em um dos sótãos que estavam fora do circuito de visitação. "Nesse lugar, João Modé se permitiu conviver com a ambiência da casa para se deixar levar pelo seu imaginário e descobrir novas paisagens físicas e mentais. Trouxe de volta os sons, os discos que ela escutava; os aromas, seu perfume predileto (Joy, de Jean Patou) e sua flor predileta (antúrio).
Experimentou o que é viver na penumbra, já que Eva Klabin trocava o dia pela noite", conta o curador Márcio Doctors. Além disso, em sua intervenção "Invisíveis", o artista destacou todos os objetos duplos encontrados na casa, evidenciando o espelhamento como um dos hábitos de Eva Klabin.
Já a exposição "Décor", de Nino Cais, não resgata a memória de uma casa específica, mas trabalha com a ideia da casa como um fruto da imaginação. Ele divide a Galeria Virgílio, em São Paulo, em três ambientes: quarto, sala e jardim. Na sala, revestida de papel floral, estão expostas fotografias em que o artista se relaciona física e afetivamente com alguns objetos domésticos: flores, cabaças, cestos, esponjas.
Em operações de transmutação, incorpora objetos de decoração. "A sala dos fundos, mais intimista, simula um quarto, escritório ou gabinete, onde ficam em exposição trabalhos em papel: desenhos e colagens mais delicados, além de fotos que mostram o artista concentrado, equilibrando-se sobre objetos de vidro", diz a curadora Thaís Rivitti. Nesse ambiente de vistas de interiores, a televisão é a janela para o mundo. E o jardim da casa imaginária de Nino Cais é a paisagem de um encarte de vendas imobiliárias.
Colaborou Fernanda Assef
fonte: http://www.facebook.com/ext/share.php?sid=84800524754&h=ArLkz&u=zjm1C&ref=mf
Artistas habitam casas históricas e constroem exposições a partir da vivência de seus espaços e memórias
de Paula Alzugaray
FRUTOS DA IMAGINAÇÃO Patrícia Osses (acima), Nino Cais e João Modé (abaixo) têm a casa como tema.
JOHN'S HOUSE - PATRÍCIA OSSES/ Galeria Leme, SP/ até 20/6
INVISÍVEIS - JOÃO MODÉ / Fundação Eva Klabin, RJ/ de 24/5 a 25/6
DÉCOR - NINO CAIS/ Galeria Virgílio, SP/ até 6/6
Para o dramaturgo John Osborne (1929- 1994), o jardim e a natureza circundante de sua casa compunham a paisagem mais bela de toda a Inglaterra. O bosque de Shropshire e a casa do século XVIII - que teve o escritor britânico como seu último morador e estava fechada há cinco anos - foram habitados pela artista chilena Patrícia Osses, por dois meses. A artista foi bolsista da Arvon Foundation, que oferece residências de criação literária a escritores.
A partir de sua vivência do local e do estudo da obra do autor de "Look Back in Anger" (1956), marco do teatro moderno britânico, ela ocupou a casa abandonada construindo situações fictícias: fotografou seus espaços vazios através do reflexo de um espelho côncavo e passeou pelos cômodos e pelas trilhas dos bosques deixando no caminho um rastro de 50 metros de seda violeta. A vivência da casa gerou três ensaios fotográficos e um vídeo que hoje estão expostos na Galeria Leme, em São Paulo.
O artista carioca João Modé teve uma experiência similar à de Patrícia, ao habitar a casa em que a colecionadora carioca Eva Klabin (1903 - 1991) morou durante 30 anos, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Artista convidado do Projeto Respiração - que propõe a artistas contemporâneos a produção de obras ou intervenções a partir do contato com a coleção de mais de mil peças guardadas na casa-museu de Eva Klabin -, Modé morou por quase duas semanas em um dos sótãos que estavam fora do circuito de visitação. "Nesse lugar, João Modé se permitiu conviver com a ambiência da casa para se deixar levar pelo seu imaginário e descobrir novas paisagens físicas e mentais. Trouxe de volta os sons, os discos que ela escutava; os aromas, seu perfume predileto (Joy, de Jean Patou) e sua flor predileta (antúrio).
Experimentou o que é viver na penumbra, já que Eva Klabin trocava o dia pela noite", conta o curador Márcio Doctors. Além disso, em sua intervenção "Invisíveis", o artista destacou todos os objetos duplos encontrados na casa, evidenciando o espelhamento como um dos hábitos de Eva Klabin.
Já a exposição "Décor", de Nino Cais, não resgata a memória de uma casa específica, mas trabalha com a ideia da casa como um fruto da imaginação. Ele divide a Galeria Virgílio, em São Paulo, em três ambientes: quarto, sala e jardim. Na sala, revestida de papel floral, estão expostas fotografias em que o artista se relaciona física e afetivamente com alguns objetos domésticos: flores, cabaças, cestos, esponjas.
Em operações de transmutação, incorpora objetos de decoração. "A sala dos fundos, mais intimista, simula um quarto, escritório ou gabinete, onde ficam em exposição trabalhos em papel: desenhos e colagens mais delicados, além de fotos que mostram o artista concentrado, equilibrando-se sobre objetos de vidro", diz a curadora Thaís Rivitti. Nesse ambiente de vistas de interiores, a televisão é a janela para o mundo. E o jardim da casa imaginária de Nino Cais é a paisagem de um encarte de vendas imobiliárias.
Colaborou Fernanda Assef
[ Exposição Co.labor ]
(Rio de Janeiro)
A exposição Co.labor reune os trabalhos dos artistas Efrain Almeida, James Kudo, Raul Leal e Rafael Alonso; e peças dos estilistas, Isabela Capeto, Kylza Ribas, Marcella Virzi e Mark Greiner.
Acontece simultaneamente ao Fashion Rio e ocupará a galeria Amarelonegro em Ipanema do dia 06 ao dia 20 de junho
Abertura 06 de junho de 2009, sábado, às 15h
Exposição 08 a 20 de junho
Segunda a sexta das 11h às 19h
Sábados das 11h às 16h
Rua Visconde de Pirajá, 111 – loja 6
Ipanema – Rio de Janeiro CEP 22410-001
Tel.: (21)22473086
[ Curso Fotomontagem Moderna: duas possibilidades de leitura ]
(Florianópolis)
com Annateresa Fabris no Museu Victor Meirelles
A oficina apresentará como a fotomontagem - processo simples que consiste na junção de imagens heterogêneas derivadas de diferentes fontes iconográficas - foi incorporada entre as técnicas artísticas pelos movimentos de vanguarda do início do século XX. Duas de suas possibilidades ganharão destaque no recorte proposto: a política, que tem em John Heartfield um nome paradigmático, em virtude de suas críticas reiteradas ao nazismo; e a fantástica, associada ao
surrealismo.
25 e 26 de junho, quinta e sexta-feira, 14-18h – inscrições até 18 de junho de 2009, pelo museu.victor.meirelles@iphan.gov.br
Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles 59 Centro, Florianópolis - SC
48-3222-0692 ou museu.victor.meirelles@iphan.gov.br
www.museuvictormeirelles.org.br
40 vagas
Condições de inscrição e participação
Para inscrever-se, o candidado deve enviar um email para museu.victor.meirelles@iphan.gov.br contendo
1) nome completo,
2) telefone,
3) email,
4) formação,
5) área de atuação profissional,
6) instituição,
7) é membro da Associação de Amigos do Museu Victor Meirelles?,
8) Por que tem interesse em participar desta oficina?
Os 40 selecionados devem ler previamente a relação de textos sugeridos pela ministrante. Os textos estarão disponíveis no Museu a partir do dia 19 de junho. Certificados serão emitidos apenas para os participantes que obtiverem 75% de freqüência na oficina.
com Annateresa Fabris no Museu Victor Meirelles
A oficina apresentará como a fotomontagem - processo simples que consiste na junção de imagens heterogêneas derivadas de diferentes fontes iconográficas - foi incorporada entre as técnicas artísticas pelos movimentos de vanguarda do início do século XX. Duas de suas possibilidades ganharão destaque no recorte proposto: a política, que tem em John Heartfield um nome paradigmático, em virtude de suas críticas reiteradas ao nazismo; e a fantástica, associada ao
surrealismo.
25 e 26 de junho, quinta e sexta-feira, 14-18h – inscrições até 18 de junho de 2009, pelo museu.victor.meirelles@iphan.gov.br
Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles 59 Centro, Florianópolis - SC
48-3222-0692 ou museu.victor.meirelles@iphan.gov.br
www.museuvictormeirelles.org.br
40 vagas
Condições de inscrição e participação
Para inscrever-se, o candidado deve enviar um email para museu.victor.meirelles@iphan.gov.br contendo
1) nome completo,
2) telefone,
3) email,
4) formação,
5) área de atuação profissional,
6) instituição,
7) é membro da Associação de Amigos do Museu Victor Meirelles?,
8) Por que tem interesse em participar desta oficina?
Os 40 selecionados devem ler previamente a relação de textos sugeridos pela ministrante. Os textos estarão disponíveis no Museu a partir do dia 19 de junho. Certificados serão emitidos apenas para os participantes que obtiverem 75% de freqüência na oficina.
[ Workshop Curadoria, esfera pública e práticas institucionais ]
(São Paulo)
com Fernando Oliva e Alberto López Cuenca no CCE
A oficina é a segunda da série de cinco Experiências Dialógicas e busca enfatizar as implicações políticas das estratégias artísticas. Que se entenda por ‘políticas’ as incidências sociais, institucionais e subjetivas associadas aos modos de produção, distribuição e consumo da arte em nossos dias. Para localizar e analisar essas ‘implicacões políticas’ a oficina tentará formar um campo de indagação crítica a partir das noções-chave postas aqui: trabalho criativo e novas instituições. De um lado a oficina conduzirá ao longo do estudo de prévios trabalhos de curadoria independente uma análise da prática curatorial multidisciplinar realizada institucionalmente.
22 a 26 de junho de 2009, 10-14h – inscrições até 17 de junho, mediante envio de CV e carta de intenção para talleres@ccebrasil.org.br
Centro Cultural da Espanha
Rua Martinico Prado 474, Higienópolis, São Paulo - SP
talleres@ccebrasil.org.br
www.ccebrasil.org.br/talleres
Coordenação: Marcio Harum
com Fernando Oliva e Alberto López Cuenca no CCE
A oficina é a segunda da série de cinco Experiências Dialógicas e busca enfatizar as implicações políticas das estratégias artísticas. Que se entenda por ‘políticas’ as incidências sociais, institucionais e subjetivas associadas aos modos de produção, distribuição e consumo da arte em nossos dias. Para localizar e analisar essas ‘implicacões políticas’ a oficina tentará formar um campo de indagação crítica a partir das noções-chave postas aqui: trabalho criativo e novas instituições. De um lado a oficina conduzirá ao longo do estudo de prévios trabalhos de curadoria independente uma análise da prática curatorial multidisciplinar realizada institucionalmente.
22 a 26 de junho de 2009, 10-14h – inscrições até 17 de junho, mediante envio de CV e carta de intenção para talleres@ccebrasil.org.br
Centro Cultural da Espanha
Rua Martinico Prado 474, Higienópolis, São Paulo - SP
talleres@ccebrasil.org.br
www.ccebrasil.org.br/talleres
Coordenação: Marcio Harum
[ III SEMINÁRIO SEMESTRAL DE CURADORIA - Ricardo Basbaum ]
(São Paulo)
III SEMINÁRIO SEMESTRAL DE CURADORIA e lançamento da revista marcelina 2/ficções do Mestrado em Artes Visuais
16 de junho de 2009, às 17h
A conferência do artista e curador Ricardo Basbaum dá seqüência ao projeto Seminário Semestral de Curadoria, organizado por Lisette Lagnado, com o objetivo de oferecer um horizonte reflexivo para a teoria e prática curatorial no Brasil, dentro do âmbito acadêmico.
Nesse III Encontro com um curador, será dada ênfase em exposições organizadas por artistas que assumem um papel comumente reservado ao crítico. A principal questão a ser deba tida indaga “como pertencer e criticar ao mesmo tempo”? Por meio de vários exemplos de agrupamentos artísticos sem a mediação de um curador, Basbaum questiona a imagem do artista e defende que seu papel “não se reduza ao de mero produtor de obras de arte”. A partir de sua prática como artista, Basbaum mapeia os perigos do exercício curatorial.
A revista marcelina 2 / ficções (com capa e caderno de Laura Lima) será lançado às 18h, trazendo dossiê do encontro anterior, em que Adriano Pedrosa fala da crise financeira internacional e do mercado de arte, do questionamento do rótulo “arte latino-americana” e de exposições feitas para lugares específicos, entre outras responsabilidades do curador.
Em 2009, ao celebrar 80 anos, a Faculdade Santa Marcelina consolida sua atuação no desenvolvimento da pesquisa multidisciplinar, que caracteriza o pensamento contemporâneo. A etapa atual se volta para abrir a Faculdade ao público. Destaca-se, nesse contexto, a parceria com a Associação Cultural Videobrasil, na promoção da Mostra de Vídeos da Fasm.
III SEMINÁRIO SEMESTRAL DE CURADORIA
16 de junho de 2009 (terça-feira)
17h - 20h - Local: Sala 207
Abertura, 17h - 18h30, Ricardo Basbaum e Lisette Lagnado: Conferência dialógica
Intervalo (preparação das perguntas à mesa), 18h30 - 19h
Debate com o público, 19h - 19h30
Lançamento da revista marcelina 2 / ficções, 19h30 - 20h
Local: Faculdade Santa Marcelina
Endereço: Rua Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes - São Paulo - 05006-020
Telefone: 11 3824 5808
Inscrições: Secretaria Setorial da Pós-graduação
pos-graduacao@fasm.edu.br e (11) 3824 5808 (Marina)
Inscrições gratuitas. Vagas limitadas.
III SEMINÁRIO SEMESTRAL DE CURADORIA e lançamento da revista marcelina 2/ficções do Mestrado em Artes Visuais
16 de junho de 2009, às 17h
A conferência do artista e curador Ricardo Basbaum dá seqüência ao projeto Seminário Semestral de Curadoria, organizado por Lisette Lagnado, com o objetivo de oferecer um horizonte reflexivo para a teoria e prática curatorial no Brasil, dentro do âmbito acadêmico.
Nesse III Encontro com um curador, será dada ênfase em exposições organizadas por artistas que assumem um papel comumente reservado ao crítico. A principal questão a ser deba tida indaga “como pertencer e criticar ao mesmo tempo”? Por meio de vários exemplos de agrupamentos artísticos sem a mediação de um curador, Basbaum questiona a imagem do artista e defende que seu papel “não se reduza ao de mero produtor de obras de arte”. A partir de sua prática como artista, Basbaum mapeia os perigos do exercício curatorial.
A revista marcelina 2 / ficções (com capa e caderno de Laura Lima) será lançado às 18h, trazendo dossiê do encontro anterior, em que Adriano Pedrosa fala da crise financeira internacional e do mercado de arte, do questionamento do rótulo “arte latino-americana” e de exposições feitas para lugares específicos, entre outras responsabilidades do curador.
Em 2009, ao celebrar 80 anos, a Faculdade Santa Marcelina consolida sua atuação no desenvolvimento da pesquisa multidisciplinar, que caracteriza o pensamento contemporâneo. A etapa atual se volta para abrir a Faculdade ao público. Destaca-se, nesse contexto, a parceria com a Associação Cultural Videobrasil, na promoção da Mostra de Vídeos da Fasm.
III SEMINÁRIO SEMESTRAL DE CURADORIA
16 de junho de 2009 (terça-feira)
17h - 20h - Local: Sala 207
Abertura, 17h - 18h30, Ricardo Basbaum e Lisette Lagnado: Conferência dialógica
Intervalo (preparação das perguntas à mesa), 18h30 - 19h
Debate com o público, 19h - 19h30
Lançamento da revista marcelina 2 / ficções, 19h30 - 20h
Local: Faculdade Santa Marcelina
Endereço: Rua Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes - São Paulo - 05006-020
Telefone: 11 3824 5808
Inscrições: Secretaria Setorial da Pós-graduação
pos-graduacao@fasm.edu.br e (11) 3824 5808 (Marina)
Inscrições gratuitas. Vagas limitadas.
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